O homem que deu nome a Ordem DeMolay nasceu em Vitrey, região do Haute Saone, Sul da França, em 1244. Ao completar 21 anos, foi entrou para a Ordem monástico-militar dos Pobres Soldados de Cristo e do Templo de Salomão, organização que recebeu a sanção papal em 1128 com o intuito de fazer a proteção dos caminhos da Terra Santa.
Esta Ordem de Cavalaria de monges que também pegavam em armas para defender as porções cristãs do Oriente tornou-se famosa não somente pela sua bravura e agudez estratégica, mas também porque recebeu várias doações de terras e outras riquezas para manter seus trabalhos.
Estas doações e outras negociações tornaram os Templários extremamente ricos e poderosos. Como banqueiros de reis e grandes senhores de terras, exerceram grande influência nos governos da época, sendo os pioneiros no uso de algo muito parecido com nossos cheques e cartões de crédito. Um peregrino poderia entregar seus valores numa Casa Templária para viajar mais despreocupado e quando chegasse ao seu destino poderia retirar a mesma quantia. Acreditava-se até que eles seriam capazes de criar um estado independente somente para a Ordem.
Em 1298, Jacques de Molay subiu ao posto de Grande Mestre (alguns defendem o termo Grão-Mestre) da Ordem do Templo. A situação era um tanto complicada, pois com a perda da Terra Santa, a Ordem tinha perdido sua razão de ser e concentrava um grande contingente de homens e de imensas riquezas, porém não podiam ser aplicadas porque ainda que consideráveis não poderiam bancar uma nova cruzada. A Ordem esperava o apoio do povo, do clero e dos reis europeus.
Tal apoio não veio. Ao invés disto, a Ordem que se concentrava em Chipre, assistiu a cobiça do Rei Francês Felipe IV, o Belo e sua tentativa de fundir os Templários com os Hospitalários (esta Ordem também ligada ao socorro de feridos) para controlar ambas e livrar a França de dívidas, além de tornar-se o monarca mais poderoso da Europa. Nesta época, ele já tinha sob sua influência o Cardeal Bertrand de Got, que assumiu o nome de Clemente V, mantendo-o em Avingnon, França.
Em 13 de outubro, uma sexta-feira, ordens até então secretas foram executadas por Guillame deNogaret, Primeiro Ministro Francês. Elas determinavam a prisão de Jacques DeMolay e todos os Templários que fossem encontrados sob a acusação de heresia e traição. Os Cavaleiros não resistiram e foram levados, inclusive o Grande Mestre, para os calabouços onde os que aguentaram, foram torturados por sete anos vivendo à mingua.
Após ser tão torturado, Molay já tinha sido obrigado a confessar falsos crimes e atitudes inimagináveis para a ética e disciplina Templária, porém jamais entregou a localização dos demais ou o paradeiro das riquezas da Ordem. Contudo, no julgamento final, ao ouvir as acusações e prestes a se definir a sentença, negou as acusações voltou atrás nas confissões denunciando perseguições e torturas sofridas por ele mesmo e por seus irmãos de Ordem.
Tal procedimento era punido com a fogueira, o que Jacques de Molay teve que enfrentar juntamente com o Preceptor da Normandia, Geofroy de Charney, numa ilha em frente a Catedral de Notre Dame de Paris chamada Isle du Vert Galant, no dia 18 de março de 1314, diante da multidão perplexa.
Esta Ordem de Cavalaria de monges que também pegavam em armas para defender as porções cristãs do Oriente tornou-se famosa não somente pela sua bravura e agudez estratégica, mas também porque recebeu várias doações de terras e outras riquezas para manter seus trabalhos.
Estas doações e outras negociações tornaram os Templários extremamente ricos e poderosos. Como banqueiros de reis e grandes senhores de terras, exerceram grande influência nos governos da época, sendo os pioneiros no uso de algo muito parecido com nossos cheques e cartões de crédito. Um peregrino poderia entregar seus valores numa Casa Templária para viajar mais despreocupado e quando chegasse ao seu destino poderia retirar a mesma quantia. Acreditava-se até que eles seriam capazes de criar um estado independente somente para a Ordem.
Em 1298, Jacques de Molay subiu ao posto de Grande Mestre (alguns defendem o termo Grão-Mestre) da Ordem do Templo. A situação era um tanto complicada, pois com a perda da Terra Santa, a Ordem tinha perdido sua razão de ser e concentrava um grande contingente de homens e de imensas riquezas, porém não podiam ser aplicadas porque ainda que consideráveis não poderiam bancar uma nova cruzada. A Ordem esperava o apoio do povo, do clero e dos reis europeus.
Tal apoio não veio. Ao invés disto, a Ordem que se concentrava em Chipre, assistiu a cobiça do Rei Francês Felipe IV, o Belo e sua tentativa de fundir os Templários com os Hospitalários (esta Ordem também ligada ao socorro de feridos) para controlar ambas e livrar a França de dívidas, além de tornar-se o monarca mais poderoso da Europa. Nesta época, ele já tinha sob sua influência o Cardeal Bertrand de Got, que assumiu o nome de Clemente V, mantendo-o em Avingnon, França.
Em 13 de outubro, uma sexta-feira, ordens até então secretas foram executadas por Guillame deNogaret, Primeiro Ministro Francês. Elas determinavam a prisão de Jacques DeMolay e todos os Templários que fossem encontrados sob a acusação de heresia e traição. Os Cavaleiros não resistiram e foram levados, inclusive o Grande Mestre, para os calabouços onde os que aguentaram, foram torturados por sete anos vivendo à mingua.
Após ser tão torturado, Molay já tinha sido obrigado a confessar falsos crimes e atitudes inimagináveis para a ética e disciplina Templária, porém jamais entregou a localização dos demais ou o paradeiro das riquezas da Ordem. Contudo, no julgamento final, ao ouvir as acusações e prestes a se definir a sentença, negou as acusações voltou atrás nas confissões denunciando perseguições e torturas sofridas por ele mesmo e por seus irmãos de Ordem.
Tal procedimento era punido com a fogueira, o que Jacques de Molay teve que enfrentar juntamente com o Preceptor da Normandia, Geofroy de Charney, numa ilha em frente a Catedral de Notre Dame de Paris chamada Isle du Vert Galant, no dia 18 de março de 1314, diante da multidão perplexa.