Após o sucesso da primeira edição, o projeto "Dia Palavras e Exemplos,
formando verdadeiros cidadãos" ganha mais uma etapa, agora escolhendo a
liberdade civil como tema principal. O programa, coordenado pelo
Gabinete Nacional, serve para recobrar aos Capítulos, Priorados e Cortes
os baluartes da Ordem DeMolay, consolidados desde a época da fundação.
"Os DeMolays precisam acordar e ver o quão complexa a nossa instituição
é. E devem parar por um instante e observar os grandes ensinamentos da
nossa instituição", ressalta o Mestre Conselheiro Nacional, Paulo Rafael
Mesquita.
Segundo a jovem liderança, o projeto serve para nortear uma das atividades da Campanha Nacional de Incentivo a Excelência, que concede o Prêmio de Past Mestre Conselheiro por Serviços Meritórios (PMC-PSM).
Segundo a jovem liderança, o projeto serve para nortear uma das atividades da Campanha Nacional de Incentivo a Excelência, que concede o Prêmio de Past Mestre Conselheiro por Serviços Meritórios (PMC-PSM).
A
escolha do tema, de acordo com o ele, foi totalmente ancorada nos
princípios defendidos por Frank Sherman Land. E, por meio do edital
(disponível na área restrita do site), o Gabinete Nacional estabelece
que os Capítulos devem promover uma atividade entre os meses de
fevereiro e junho tendo a liberdade civil como inspiração.
Na primeira etapa do programa Dia Palavras e Exemplos, o tema foi a educação e agora um segundo baluarte foi adotado pelo Gabinete Nacional. “A ordem prega a igualdade dos povos, uma melhor educação, a defesa de uma tolerância religiosa. E nós somos as ferramentas para essa transformação, façamos filantropia, mas, não nos esqueçamos destes baluartes", relembra o Mestre Conselheiro Nacional. "Nossos editais são sempre questionadores, buscamos inquietar o ser critico que reside em cada um", completa Mesquita.
Na primeira etapa do programa Dia Palavras e Exemplos, o tema foi a educação e agora um segundo baluarte foi adotado pelo Gabinete Nacional. “A ordem prega a igualdade dos povos, uma melhor educação, a defesa de uma tolerância religiosa. E nós somos as ferramentas para essa transformação, façamos filantropia, mas, não nos esqueçamos destes baluartes", relembra o Mestre Conselheiro Nacional. "Nossos editais são sempre questionadores, buscamos inquietar o ser critico que reside em cada um", completa Mesquita.
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