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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O MARTÍRIO DE JACQUES DE MOLAY

Ao por do sol eles foram levados para a estaca. Os relatos do martírio são confusos, mas todos concordam em descrever Jacques de Molay firme e bravo na última hora. O velho Grão-Mestre despiu a si mesmo de suas roupas e ficou pronto, seu olhar firme, sua voz clara e forte como convinha a um soldado. Quando vieram para amarrar suas mãos ele exclamou de maneira quase jubilosa: “Cavalheiros, deixem-me juntar minhas mãos um pouco e fazer minhas preces a Deus”. É tempo para isto, já que vou morrer imediatamente.

Deus sabe que não mereço minha tortura. A desgraça cairá em breve sobre aqueles que nos condenaram. Deus vingará nossas mortes em nossos inimigos. Morro com esta convicção. Para vocês, cavalheiros, eu peço que voltem a minha face para a Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo.” “Então”, disse o poeta Godofredo de Paris, testemunha da cena, “eles realizaram seu desejo e a morte o levou de forma tão doce, que todos se admiravam disto.”
 Retirado do livro " A História da Vida e da Época de Jacques DeMolay"
H. L. HAYWOOD
Editor-Chefe da Sociedade Nacional de Pesquisas
Maçônica e de seu Jornal Oficial, “O Construtor”

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